Francisco Adeilton Felix da Silva ou
Adeilton Silva
Adeilton Silva
NASCEU EM ALMINO AFONSO INTERIOR DO RN EM 8 DE MARÇO DE 1966
CANTOR E COMPOSITOR ESTILO POPULAR
MUSICAS CONHECIDA ( CADÊ VOCÊ )
ADEILTON SILVA
OBS. NÃO ENCONTREI FOTOS E MAIS SOBRE O CANTOR ADEILTON SE ALGUEM CONHECER E QUISER AJUDAR COM MAIS MATERIAL SOBRE A HISTORIA DO ADEILTON.
Ademilde Fonseca Delfino São Gonçalo do Amarante, 4 de março de 1921, mais conhecida como Ademilde Fonseca, foi uma cantora brasileira. Suas interpretações a consagraram como a maior intérprete do choro cantado, sendo considerada a "Rainha do choro". Trabalhou por mais de dez anos na TV Tupi e seus discos renderam mais de meio milhão de cópias. Além de fazer sucesso em terras nacionais, regravou grandes sucessos internacionais e se apresentou em outros países.
Faleceu em 2012 no Rio de Janeiro aos 91 anos, e foi sepultada no CEMITERIO SÃO JOÃO BATISTA BOTAFOGO RJ
A FAMILIA COMENTOU QUE UMA SEMANA ANTES ELA FEZ UM SHOW EM PORTO ALEGRE E HAVIA GRAVADO DOIS PROGRAMAS DE TELEVISÃO
A FAMILIA COMENTOU QUE UMA SEMANA ANTES ELA FEZ UM SHOW EM PORTO ALEGRE E HAVIA GRAVADO DOIS PROGRAMAS DE TELEVISÃO
Ademilde nasceu em Pirituba, no município de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte. Suas interpretações a consagraram como a maior intérprete do choro.
Seus seis discos venderam mais de meio milhão de cópias. Ela ainda atuou muitos anos nas rádios Tupi e Nacional. Além de fazer sucesso no Brasil, regravou grandes sucessos internacionais e se apresentou em outros países. Ela é considerada a criadora do choro cantado e também foi a primeira cantora nordestina a encantar o país com esse gênero.
Biografia de Ademilde Fonseca
Tudo começou quando Ademilde foi fazer um teste com o Renato Murce na Rádio Clube do Brasil. Cantou o samba Batucada em Mangueira, do repertório da Odete Amaral, acompanhada pelo Benedito Lacerda, e passou; desde então eles ficaram amigos, e passaram a cantar juntos em clubes e festas particulares.
Ademilde Fonseca Delfino nasceu em Pirituba, São Gonçalo do Amarante, em 4 de março de 1921. Ademilde é uma cantora brasileira. Suas interpretações a consagraram como a maior intérprete do choro cantado, sendo considerada a "Rainha do choro".
Ademilde nasceu na localidade de Pirituba, no município de Macaíba, no estado do Rio Grande do Norte.
Aos quatro anos de idade, foi viver com a família em Natal (RN) onde morou até o início da década de 1940. Desde criança gostava de cantar.
Ainda na adolescência, começou a se interessar pelas serestas e travou conhecimento com músicos locais.
Pouco mais tarde se casou com um desses seresteiros, Naldimar Gedeão Delfino. Com ele se mudou para o Rio de Janeiro em 1941.
Seu nome oficial mudou sofreu duas alterações ao longo da vida. Foi registrada como Ademilde Ferreira da Fonseca.
Ao casar com o violonista Naldimar Gideão Delfino mudou o nome para Ademilde Fonseca Delfino.
Ao separar-se de Naldimar, adotou o nome artístico de Ademilde Fonseca como seu nome documental.
Recebeu do instrumentista Benedito Lacerda o título de "Rainha do chorinho".
Ademilde trabalhou por mais de dez anos na TV Tupi e seus discos renderam mais de meio milhão de cópias. Além de fazer sucesso em terras nacionais, regravou grandes sucessos internacionais e se apresentou em outros países.
Ademilde continua na ativa, fazendo shows, criadora do choro cantado também foi a primeira cantora nordestina a encantar o país com esse gênero gracioso, brejeiro e bastante difícil de ser cantado.
Ademilde Fonseca tirou de letra aqueles intervalos criados normalmente para serem executados por instrumentos, que não têm as limitações da escala vocal. Com um aparelho vocal para lá de privilegiado, ela ainda conseguiu manter uma dicção impecável e clara em suas interpretações.
Rainha do Choro com toda justiça, Ademilde completou este ano 88 anos muito bem vividos.
Em 2001 Ademilde, por conta de seu aniversário, foi recebida na Rua do Choro, com direito a um recital dos chorões locais. E em Pirituba, lugarejo próximo a Natal (RN), onde nasceu, uma praça foi batizada com seu nome. Ela aproveitou a viagem a sua terra e abriu o Projeto Seis e Meia em Natal, no Teatro Alberto Maranhão.
Em 1942, quando tinha 21 anos de idade, Ademilde, que já morava no Rio, decidiu cantar durante uma festa, acompanhada por Benedito Lacerda e seu regional, uma música que conhecia desde criança: o choro Tico-Tico no Fubá, de Zequinha de Abreu.
Acabou sendo levada aos estúdios de gravação para registrar a tal façanha. Sucesso total. A partir daí, vieram outros lançamentos imortais, como Apanhei-te Cavaquinho, Urubu Malandro (com letra), Rato, Rato, Teco-Teco, Pedacinhos do Céu, Acariciando, além de Brasileirinho e do baião Delicado. Essas duas últimas acabaram rodando o mundo em sucessivas regravações internacionais.
Ademilde teve algumas chances de se apresentar fora do país. Em 52, cantou em Paris, numa festa dada por Assis Chateaubriand aos vips locais, e, em 84, abriu o carnaval brasileiro de Nova York.
Ela ainda atuou muitos anos nas rádios Tupi e Nacional
até o fechamento dessa última, em 1964. Depois, chegou
a defender um belo choro de Pixinguinha e Hermínio Bello de Carvalho (Fala Baixinho) no II Festival Internacional da Canção da TV Globo, em 1967, e teve um expressivo revival nos anos 70 com apresentações concorridas no Teatro Opinião, gravando dois novos discos.
Chegou a pensar em se aposentar, mas nunca a deixaram abandonar a música. Claro, ela é única no estilo que consagrou. Ademilde diz que só não foi mais longe por pura acomodação. E que só recentemente se deu conta de seu valor e de que ninguém jamais cantou choro como ela. Ao mesmo tempo, a cantora não estranha as novas tendências musicais como o funk e o rap. Acha tudo muito natural, parte das mudanças que a música veio sofrendo ao longo dos tempos.
Aliás, serenidade é uma boa palavra para definir o jeito de Ademilde, embora ela seja uma pessoa muito ativa. Não pára em casa e está sempre atenta às novidades do mundo via TV. Romântica, porque ninguém é de ferro, ela admite que não resiste a vozes como as de Orlando Silva e Lucho Gatica.
Em entrevista ao Cliquemusic (2001) Ademilde disse: "É uma música falada e não cantada que está dominando atualmente. São ligeirinhas as palavras, as letras falam sempre de uma história daquele momento, do morro, da cidade, da vida política... Tudo em música é válido. A gente não pode pichar, porque está tudo dentro do contexto da nossa atualidade. Saiu de moda o culto à voz, o cantor de boa voz parece que não vai para frente. Hoje o pessoal prefere mais assistir a uma menina nuazinha, com o corpo quase todo de fora, dizendo letras como "Dói, um tapinha não dói"... (risos) Mas é o sinal da mudança dos tempos".
Ademilde Fonseca Delfino nasceu em Pirituba, São Gonçalo do Amarante, em 4 de março de 1921. Ademilde é uma cantora brasileira. Suas interpretações a consagraram como a maior intérprete do choro cantado, sendo considerada a "Rainha do choro".
Ademilde nasceu na localidade de Pirituba, no município de Macaíba, no estado do Rio Grande do Norte.
Aos quatro anos de idade, foi viver com a família em Natal (RN) onde morou até o início da década de 1940. Desde criança gostava de cantar.
Ainda na adolescência, começou a se interessar pelas serestas e travou conhecimento com músicos locais.
Pouco mais tarde se casou com um desses seresteiros, Naldimar Gedeão Delfino. Com ele se mudou para o Rio de Janeiro em 1941.
Seu nome oficial mudou sofreu duas alterações ao longo da vida. Foi registrada como Ademilde Ferreira da Fonseca.
Ao casar com o violonista Naldimar Gideão Delfino mudou o nome para Ademilde Fonseca Delfino.
Ao separar-se de Naldimar, adotou o nome artístico de Ademilde Fonseca como seu nome documental.
Recebeu do instrumentista Benedito Lacerda o título de "Rainha do chorinho".
Ademilde trabalhou por mais de dez anos na TV Tupi e seus discos renderam mais de meio milhão de cópias. Além de fazer sucesso em terras nacionais, regravou grandes sucessos internacionais e se apresentou em outros países.
Ademilde continua na ativa, fazendo shows, criadora do choro cantado também foi a primeira cantora nordestina a encantar o país com esse gênero gracioso, brejeiro e bastante difícil de ser cantado.
Ademilde Fonseca tirou de letra aqueles intervalos criados normalmente para serem executados por instrumentos, que não têm as limitações da escala vocal. Com um aparelho vocal para lá de privilegiado, ela ainda conseguiu manter uma dicção impecável e clara em suas interpretações.
Rainha do Choro com toda justiça, Ademilde completou este ano 88 anos muito bem vividos.
Em 2001 Ademilde, por conta de seu aniversário, foi recebida na Rua do Choro, com direito a um recital dos chorões locais. E em Pirituba, lugarejo próximo a Natal (RN), onde nasceu, uma praça foi batizada com seu nome. Ela aproveitou a viagem a sua terra e abriu o Projeto Seis e Meia em Natal, no Teatro Alberto Maranhão.
Em 1942, quando tinha 21 anos de idade, Ademilde, que já morava no Rio, decidiu cantar durante uma festa, acompanhada por Benedito Lacerda e seu regional, uma música que conhecia desde criança: o choro Tico-Tico no Fubá, de Zequinha de Abreu.
Acabou sendo levada aos estúdios de gravação para registrar a tal façanha. Sucesso total. A partir daí, vieram outros lançamentos imortais, como Apanhei-te Cavaquinho, Urubu Malandro (com letra), Rato, Rato, Teco-Teco, Pedacinhos do Céu, Acariciando, além de Brasileirinho e do baião Delicado. Essas duas últimas acabaram rodando o mundo em sucessivas regravações internacionais.
Ademilde teve algumas chances de se apresentar fora do país. Em 52, cantou em Paris, numa festa dada por Assis Chateaubriand aos vips locais, e, em 84, abriu o carnaval brasileiro de Nova York.
Ela ainda atuou muitos anos nas rádios Tupi e Nacional
até o fechamento dessa última, em 1964. Depois, chegou
a defender um belo choro de Pixinguinha e Hermínio Bello de Carvalho (Fala Baixinho) no II Festival Internacional da Canção da TV Globo, em 1967, e teve um expressivo revival nos anos 70 com apresentações concorridas no Teatro Opinião, gravando dois novos discos.
Chegou a pensar em se aposentar, mas nunca a deixaram abandonar a música. Claro, ela é única no estilo que consagrou. Ademilde diz que só não foi mais longe por pura acomodação. E que só recentemente se deu conta de seu valor e de que ninguém jamais cantou choro como ela. Ao mesmo tempo, a cantora não estranha as novas tendências musicais como o funk e o rap. Acha tudo muito natural, parte das mudanças que a música veio sofrendo ao longo dos tempos.
Aliás, serenidade é uma boa palavra para definir o jeito de Ademilde, embora ela seja uma pessoa muito ativa. Não pára em casa e está sempre atenta às novidades do mundo via TV. Romântica, porque ninguém é de ferro, ela admite que não resiste a vozes como as de Orlando Silva e Lucho Gatica.
Em entrevista ao Cliquemusic (2001) Ademilde disse: "É uma música falada e não cantada que está dominando atualmente. São ligeirinhas as palavras, as letras falam sempre de uma história daquele momento, do morro, da cidade, da vida política... Tudo em música é válido. A gente não pode pichar, porque está tudo dentro do contexto da nossa atualidade. Saiu de moda o culto à voz, o cantor de boa voz parece que não vai para frente. Hoje o pessoal prefere mais assistir a uma menina nuazinha, com o corpo quase todo de fora, dizendo letras como "Dói, um tapinha não dói"... (risos) Mas é o sinal da mudança dos tempos".
O cantor e compositor
Fernando Luiz Tavares
Nasceu em Natal, no dia 21 de janeiro de 1952.
Sua mãe, Maria de Lourdes Tavares, parteira, teve que contar com a ajuda de familiares para criar o filho único, pois ela e o marido se separaram 19 dias após o nascimento do filho.
Fernando não chegou a conhecer seu pai. Aos 10 anos de idade, Fernando foi morar com sua tia Maria Anastácia Tavares, casada com o motorista Joaquim Severiano de Melo, na cidade de Nova Cruz, onde fez sua primeira apresentação em público, em Agosto de 1964, quando tinha 12 anos de idade, no Comercial Atlético Clube. Sua primeira experiência como profissional foi como crooner do conjunto Apaches, em Natal, ano de 1969.
Na capital, para onde havia se mudado com o objetivo de continuar seus estudos, Fernando estreou como disc-jóquei na rádio Nordeste AM no ano de 1972, onde permaneceu até o final de 1973, quando resolveu tentar a sorte no Rio de Janeiro.
Na Cidade Maravilhosa,em fevereiro de 1974 conquistou o primeiro lugar na Buzina do Chacrinha, na extinta TV Tupi, ganhando o título de “Calouro Exportação” do programa do Velho Guerreiro.
No ano seguinte, gravou seu primeiro disco, um compacto simples pela gravadora Tapecar. O disco não obteve o resultado esperado: vendeu apenas 50 cópias e Fernando, depois de sobreviver durante mais de um ano como cantor na noite carioca, decidiu (já casado e pai do seu primeiro filho, Stefenson), abandonar a carreira artística ao conseguir, através de um amigo, um emprego como vendedor de livros na Abril Cultural, onde permaneceu por mais de cinco anos chegando a ocupar o cargo de gerente adjunto na área de vendas da empresa.
No ano de 1979 Fernando ganhou o primeiro lugar no concurso promovido por Chacrinha na TV Bandeirantes que escolheu o melhor intérprete de Roberto Carlos. Em 1981, de volta a Natal, foi diretor comercial do jornal Folha da Manhã, recém fundado pelo então Deputado Federal Carlos Alberto.
No ano seguinte, depois de deixar o jornal Folha da Manhã, foi levado pelo radialista Assis de Paula para a rádio Trairy AM, onde apresentou, por mais de três anos, o programa Geração Colorida líder de audiência, que era apresentado das 13 as 16 horas, de segunda a sábado.
Ainda em 1981 ano decidiu retomar suas atividades artísticas e com o apoio do então Deputado Estadual Osvaldo Garcia, gravou seu segundo compacto simples, desta vez pelo selo Jangada, da gravadora Odeon. Apesar do relativo sucesso do disco nos estados do Rio Grande do Norte, da Paraíba e de Pernambuco, (o compacto vendeu 1.680 cópias), Fernando só ficaria conhecido no ano de 1984, ao gravar seu primeiro LP pela Gravason, de Belém do Pará.
O disco alcançou grande sucesso de vendas e a música Garotinha foi um dos maiores sucessos do norte e nordeste, o que tornou Fernando Luiz um dos artistas mais populares da região.
Entre 1984 e 2004, Fernando gravou 15 discos: 02 Compactos simples, 07 LP’s e 06 cd’s, incluindo a coletânea “As Melhores de Fernando Luiz “ lançado pela gravadora Atração e o CD Canções Fraternas, com tiragem limitada, contendo composições inéditas ë versões inspiradas em passagens do Novo Testamento.
Fernando Luiz ainda atuou como disc-jóquei em duas FM’s de Natal: em 1991 na 95 FM, onde ficou por quase dois anos e no ano de 2000, na 94 FM Cidade, onde permaneceu até meados de 2001.
Fernando Luiz também é presidente da ANDAR entidade que fundou com o objetivo de descobrir novos talentos e promover a inclusão social através da arte.
Casado com Joelma Tavares, Produtora, Fernando Luiz tem duas filhas: Luiza Rachel, de 14 anos e Luanda Cibele, de 07 anos.
Do seu primeiro casamento com Cheilha Correia, Empresária, Fernando tem um casal de filhos: Stefenson Luiz (Teco Tavares, ator) e Fernanda Carolina (Fernanda Tavares, top model).
GENRO ATOR GLOBAL
MURILO ROSA
Murilo Rosa e Fernanda Tavares
CANTOR
ALMIR PADILHA
Almir Padilha
24/7/1957 Parnamirim, RN
24/7/1957 Parnamirim, RN
Biografia
Compositor. Cantor. Nascido no Rio Grande do Norte, mudou para o Sudeste e morou no Rio de Janeiro e em São Paulo onde divulgou a cultura nordestina. Retornou posteriormente ao seu Estado natal indo morar na cidade em que nasceu.
Compositor. Cantor. Nascido no Rio Grande do Norte, mudou para o Sudeste e morou no Rio de Janeiro e em São Paulo onde divulgou a cultura nordestina. Retornou posteriormente ao seu Estado natal indo morar na cidade em que nasceu.
Dados Artísticos
Desenvolveu sua carreira artística ligada às raízes da música nordestina interpretando xotes, baiões e outros ritmos. Tornou-se conhecido participando de festivais de música no Rio Grande do Norte, como foi o caso do “Canta Nordeste” promovido pela Rede Globo. Em 1983, participou dos LPs “Canção para Natal”, do músico Nelson Freire, com as músicas “Gargalheiras”, de sua autoria, e “Saga do carnaubal”, com Celso da Silveira, e “Rio Potengi”, com a música “Rio Potengi”, parceria com Lula Barbosa, em interpretação do grupo Impacto Cinco. Em 1993, teve as músicas “Forró na vaquejada”, com Maciel Gonzaga, “Forrofolia”, com Fátima Mello, e “Peneirando”, gravadas pela cantora Fátima Mello, no LP “Forrofolia”. Em 1997, Fátima Mello gravou “Ai, saudade”, parceria com José Cordeiro, no CD “100% Forró”, do selo Alpha. Teve, no mesmo período, as músicas “Forró que bom”, lançada pelo grupo Xodó, e a música “Menina dos olhos”, lançada pela Banda Mandacaru. Em 1998, apresentou-se no Projeto Seis e Meia, no Teatro Alberto Maranhão, na mesma programação do cantor e compositor Benito Di Paula. Em 1999, a música “Na palma da mão”, com Magnus Araújo, foi gravada por Magnus Araújo. Em 2005, entre outros, apresentou-se nas festas juninas da cidade de Natal, RN, além de outros shows do circuito nordestino.
Desenvolveu sua carreira artística ligada às raízes da música nordestina interpretando xotes, baiões e outros ritmos. Tornou-se conhecido participando de festivais de música no Rio Grande do Norte, como foi o caso do “Canta Nordeste” promovido pela Rede Globo. Em 1983, participou dos LPs “Canção para Natal”, do músico Nelson Freire, com as músicas “Gargalheiras”, de sua autoria, e “Saga do carnaubal”, com Celso da Silveira, e “Rio Potengi”, com a música “Rio Potengi”, parceria com Lula Barbosa, em interpretação do grupo Impacto Cinco. Em 1993, teve as músicas “Forró na vaquejada”, com Maciel Gonzaga, “Forrofolia”, com Fátima Mello, e “Peneirando”, gravadas pela cantora Fátima Mello, no LP “Forrofolia”. Em 1997, Fátima Mello gravou “Ai, saudade”, parceria com José Cordeiro, no CD “100% Forró”, do selo Alpha. Teve, no mesmo período, as músicas “Forró que bom”, lançada pelo grupo Xodó, e a música “Menina dos olhos”, lançada pela Banda Mandacaru. Em 1998, apresentou-se no Projeto Seis e Meia, no Teatro Alberto Maranhão, na mesma programação do cantor e compositor Benito Di Paula. Em 1999, a música “Na palma da mão”, com Magnus Araújo, foi gravada por Magnus Araújo. Em 2005, entre outros, apresentou-se nas festas juninas da cidade de Natal, RN, além de outros shows do circuito nordestino.
Obra
Forró na vaquejada (c/ Maciel Gonzaga)
Forró que bom
Forrofolia (c/ Fátima Mello)
Gargalheiras
Menina dos olhos
Na palma da mão (c/ Magnus Araújo)
Peneirando
Rio Potengi (c/ Lula Barbosa)
Saga do carnaubal (c/ Celso da Silveira
CANTORA POTIGUAR
ANNA FERNANDEZ
16/9/1963 Caicó, RN
Biografia
Cantora. Compositora. De estilo romântico, teve seu primeiro disco apresentado pelo instrumentista e compositor Antônio Adolfo, que a ela se referiu da seguinte maneira: “dona de uma bela voz, carrega dentro de si toda a mistura que compõe a musicalidade de nosso povo”.
Biografia
Cantora. Compositora. De estilo romântico, teve seu primeiro disco apresentado pelo instrumentista e compositor Antônio Adolfo, que a ela se referiu da seguinte maneira: “dona de uma bela voz, carrega dentro de si toda a mistura que compõe a musicalidade de nosso povo”.
Dados Artísticos
Iniciou a carreira artística na década de 1980. Em 1992, gravou seu primeiro disco, o LP Vem me enlouquecer”, no qual se destacou a música “Me faz sonhar”, parceria com Romildo Soares e Fábio Fernandez, com a qual ganhou o prêmio Sharp de revelação regional daquele ano. Fazem parte do mesmo disco as músicas “Depois de tantos anos”,com Nelson Wellington, “Sonhando com a saudade”, com Antônio Adolfo e Nelson Wellington, “Tudo o que eu queria”, com Alexandre Lacerda, e “Vem me enlouquecer”, com Nelson Wellington. Em 1993, teve a música “Arte e devoção”, com Antônio Adolfo e Nelson Wellington, gravada por Elymar Santos, no LP “Vida de cigano”. Em 1998, fez com Elymar Santos as músicas “Dona da minha paixão”, “Não judia de mim” e “Sou feliz, sou Imperatriz”, na qual também foi parceiro o compositor Preto Jóia, e que foram gravadas por Elymar Santos, no CD “Na pele do tambor”. Nesse ano, participou do CD “Apologia”, da cantora Regina Justa, interpretando as músicas “Desabafo” e “O sertanejo”, ambas de João Feijão e Regina Justa. Ainda em 1998, teve as músicas “Rodeio e bailão”, com Ricardo Félix, “É bom amar você”, com Maria da Paz, “Aguenta peão”, com Ricardo Félix, e “Gato felino”, com Tivas, gravadas por Eliane Camargo no CD “Rainha do bailão – volume 4”. Em 2000, teve duas composições registradas pela cantora Mariângela Figueiredo, no CD “Travessa”: “Embriagada de saudade”, com Romildo Soares e “Nas asas do destino”, com Ricardo Félix. Em 2001, “Miragem”, música em parceria com Ricardo Félix foi gravada no CD “Mulher esperta”, de Eliane Camargo. No CD “Clube da viola – volume 3” teve registrada a música “Forró, suor e fricote”, com Ricardo Felix, na voz da dupla Guilherme e Gustavo.
Iniciou a carreira artística na década de 1980. Em 1992, gravou seu primeiro disco, o LP Vem me enlouquecer”, no qual se destacou a música “Me faz sonhar”, parceria com Romildo Soares e Fábio Fernandez, com a qual ganhou o prêmio Sharp de revelação regional daquele ano. Fazem parte do mesmo disco as músicas “Depois de tantos anos”,com Nelson Wellington, “Sonhando com a saudade”, com Antônio Adolfo e Nelson Wellington, “Tudo o que eu queria”, com Alexandre Lacerda, e “Vem me enlouquecer”, com Nelson Wellington. Em 1993, teve a música “Arte e devoção”, com Antônio Adolfo e Nelson Wellington, gravada por Elymar Santos, no LP “Vida de cigano”. Em 1998, fez com Elymar Santos as músicas “Dona da minha paixão”, “Não judia de mim” e “Sou feliz, sou Imperatriz”, na qual também foi parceiro o compositor Preto Jóia, e que foram gravadas por Elymar Santos, no CD “Na pele do tambor”. Nesse ano, participou do CD “Apologia”, da cantora Regina Justa, interpretando as músicas “Desabafo” e “O sertanejo”, ambas de João Feijão e Regina Justa. Ainda em 1998, teve as músicas “Rodeio e bailão”, com Ricardo Félix, “É bom amar você”, com Maria da Paz, “Aguenta peão”, com Ricardo Félix, e “Gato felino”, com Tivas, gravadas por Eliane Camargo no CD “Rainha do bailão – volume 4”. Em 2000, teve duas composições registradas pela cantora Mariângela Figueiredo, no CD “Travessa”: “Embriagada de saudade”, com Romildo Soares e “Nas asas do destino”, com Ricardo Félix. Em 2001, “Miragem”, música em parceria com Ricardo Félix foi gravada no CD “Mulher esperta”, de Eliane Camargo. No CD “Clube da viola – volume 3” teve registrada a música “Forró, suor e fricote”, com Ricardo Felix, na voz da dupla Guilherme e Gustavo.
Obra
Aguenta peão (c/ Ricardo Félix)
Arte e devoção (c/ Antônio Adolfo e Nelson Wellington)
Depois de tantos anos (c/ Nelson Wellington)
Dona da minha paixão (c/ Elymar Santos)
É bom amar você (c/ Maria da Paz)
Embriagada de saudade (c/ Romildo Soares)
Forró, suor e fricote (c/ Ricardo Felix)
Gato felino (c/ Tivas)
Me faz sonhar (c/ Romildo Soares e Fábio Fernandez)
Miragem (c/ Ricardo Félix)
Não judia de mim (c/ Elymar Santos)
Nas asas do destino (c/ Ricardo Félix)
Rodeio e bailão (c/ Ricardo Félix)
Sonhando com a saudade (c/ Antônio Adolfo e Nelson Wellington)
Sou feliz, sou Imperatriz (c/ Elymar Santos e Preto Jóia)
Tudo o que eu queria (c/ Alexandre Lacerda)
Vem me enlouquecer (c/ Nelson Wellington)
Arte e devoção (c/ Antônio Adolfo e Nelson Wellington)
Depois de tantos anos (c/ Nelson Wellington)
Dona da minha paixão (c/ Elymar Santos)
É bom amar você (c/ Maria da Paz)
Embriagada de saudade (c/ Romildo Soares)
Forró, suor e fricote (c/ Ricardo Felix)
Gato felino (c/ Tivas)
Me faz sonhar (c/ Romildo Soares e Fábio Fernandez)
Miragem (c/ Ricardo Félix)
Não judia de mim (c/ Elymar Santos)
Nas asas do destino (c/ Ricardo Félix)
Rodeio e bailão (c/ Ricardo Félix)
Sonhando com a saudade (c/ Antônio Adolfo e Nelson Wellington)
Sou feliz, sou Imperatriz (c/ Elymar Santos e Preto Jóia)
Tudo o que eu queria (c/ Alexandre Lacerda)
Vem me enlouquecer (c/ Nelson Wellington)
CANTOR E COMPOSITOR
BABAL
Babal é um cantor e compositor de música popular brasileira.
Nasceu em Natal/RN, no dia 17 de fevereiro, primeiro dia de carnaval de 1957, às 7h25. Na década de 70 iniciou sua caminhada pela música participando de apresentações em escolas, centros comunitários e festivais. A paixão pela música veio através do seu irmão Eri Galvão, que lhe fez chegar aos ouvidos canções dos Beatles,um grupo musical que trazia na sua bagagem uma informação que encantava o mundo.Escutou todos os ritmos e estilos possíveis na amplificadora rio grande, o repertório variava de waldick soriano à gonzagão, passando por jackson do pandeiro, carlos alberto, marinez e sua gente e vários outros. Este era o coquetel que aos poucos ficou gravado na sua memória e o influenciou muito na sua formação musical. Na década de oitenta, participou da banda Flor de Cactus, banda que emigrou de Natal para o Rio de Janeiro onde gravou o segundo disco pela gravadora RCA. Lá no Rio de Janeiro, conheceu vários artistas teve vários parceiros, desenvolveu trabalhos sempre levando sua música como informação maior do que fora fazer naquela cidade. Geraldo Azevedo, Joanna, Zé Ramalho, Lenine, Bráulio Tavares, Beto Fae, Petrúcio Maia, esses são alguns dos nomes que pode trabalhar junto em shows, compondo canções, enfim, mostrando seu trabalho. No meado da década de 80, voltou a morar em Natal e recomeçou aqui seu trabalho. Hoje, com mais de 120 músicas gravadas por vários artistas, prossegue sua caminhada. Em 1997, lançou o cd "algumas pra dançar, outras pra se ouvir", que teve a participação especial de Geraldo Azevedo e Cláudio Nucci. Em 2002 lança seu segundo cd "Escritos" que tem a participação de Zé Ramalho e Renato Braz. O seu trabalho não fica apenas na música popular, produz jingles comerciais e políticos, direção de cd, produção de cd, e a vida continua
AGORA VAMOS FALAR DO SEGUNDO CANTOR DO ESTADO QUE FEZ SUCESSO E FICOU CONHECIDO NACIONALMENTE E INTERNACIONALMENTE
CARLOS ALEXANDRE
Pedro Soares Bezerra, conhecido como Carlos Alexandre, Nasceu em São Jose do Camprestre na cidade de Nova Cruz 1 de Junho de 1957 e faleceu 30 de Janeiro de 1989 em um trágico acidente de carro
Foi um cantor Romântico e muito popular no Estado RN
Filho de Gennaro Bezerra Martins e Antonieta Feconstinny Bezerra, a carreira de Carlos Alexandre começou em 1975 quando, ainda utilizando o nome artístico de "Pedrinho", teve sua primeira música gravada. Em 1977, foi rebatizado como Carlos Alexandre. O radialista Carlos Alberto de Sousa levou-o para a RGE, pela qual gravou um compacto simples com as canções "Arma de Vingança" e "Canção do Paralítico" que vendeu 100 000 cópias, seguindo-se o grande sucesso, "Feiticeira", com 250 000 cópias vendidas.
No dia 30 de janeiro de 1989 o cantor se envolveu em um acidente na estrada estadual RN-093, que liga os municípios de Tangará e São José do Campestre, na região da Borborema potiguar, divisa das regiões Agreste com Trairi do Rio Grande do Norte, quando havia saído de um show e seguia para sua casa em Natal, na época o cantor havia lançado recentemente o disco Sei, Sei. No seu repertório de sucessos, encontramos canções como "Feiticeira", "Cartão Postal", "Sertaneja" e "A Ciganinha".
O mito que veio da Esperança. Distante do centro urbano natalense, há 40 anos nascia a Cidade da Esperança. Como o próprio nome guarda em seu significado, surgia um aglomerado populacional que trazia consigo a fé, o desejo do lar, até pelo fato de ser uma experiência pioneira do modelo de moradia para a população de baixa renda. Naquele momento Natalrecebia de presente o primeiro conjunto habitacional da América Latina. Conjunto que abrigou e ainda acolhe nomes que fizeram e a continuam construindo a trajetória da capital potiguar. Entre eles está Pedro Soares Bezerra, nome pouco conhecido do grande público, já que na vida artística ele era batizado como Carlos Alexandre, cantor que morreu em um acidente de carro em 1989.
Ídolo popular, ninguém poderia representar melhor o bairro. Carlos Alexandre era um retrato das pessoas de Cidade da Esperança. Humilde, simples, mesmo depois que alcançou o sucesso e passou a ter remunerações mais expressivas não trocou Natal pelo Sudeste, centro da arte e cultura do país, muito menos deixou o bairro que o recebeu quando ele saiu do município paraibano de Jacaraú, onde morava com a família que o adotou aos 2 anos de idade, e veio para a capital potiguar que lhe presenteou com os caminhos da carreira musical. Durante 10 anos ele morou na ‘‘Esperança’’, somente nos três últimos anos de vida fixou residência no Jardim América e depois na Zona Norte.
Nascido em Nova Cruz, ele alcançou o sucesso aos 21 anos, talvez tenha sido um dos norte-rio-grandenses que mais brilhou na música nacional. Deixou 200 composições gravadas em três compactos e 14 LPs (sendo dois LPs e quatro CDs uma homenagem póstuma feita pela gravadora RGE). Com esses trabalhos ganhou 15 discos de ouro e um de platina. Para se ter uma ideia da dimensão de seu sucesso, a viúva do cantor, Maria Solange de Melo Bezerra, 54 anos, até hoje, 23 anos depois de sua morte, sobrevive com os recursos provenientes dos direitos autorais que ainda recebe. 'A música dele ainda é tocada e regravada. Em todo o Brasil se escuta Carlos Alexandre. Recebo direitos autorais até de rádios de Portugal’.
A ESPOSA SOLANGE ALMEIDA
Solange foi sua companheira durante toda a sua carreira e também a sua maior incentivadora. Eles se conheceram em 1976, quando Carlos Alexandre, aos 19 anos, veio para Natal fazer uma cirurgia e não mais voltou para [Jacaraú], ficou morando e trabalhando com os irmãos de criação que eram comerciantes
CONTA SOLANGE
"A casa do irmão dele ficava na rua da casa da minha mãe, na Cidade da Esperança. Ele trabalhava como vendedor na padaria de um dos irmãos. Nessa época já gostava de cantar, seus ídolos eram Elvis Presley, Roberto Carlos e Evaldo Braga. A noite ele ia para frente da minha casa e ficava cantando e tocando violão. Juntava muita gente." "Nessa época ele já queria mim namorar mas eu tinha namorado" conta Solange ‘‘Até que na virada do ano de 76 para 77 meu namorado não apareceu. No dia 1 de janeiro ele me disse que havia feito a música Arma de Vingança para mim e nós começamos a namorar’’. Ela conta que aos poucos foi modificando as roupas, o cabelo e o jeito do namorado, como o intuito de levá-lo até a casa do então radialista Carlos Alberto de Sousa
Até então ele era conhecido como Pedrinho, passou a
utilizar o nome artístico de Carlos Alexandre por sugestão de Solange.
A campanha foi vitoriosa e o trato foi cumprido. Em janeiro
de 1978 Carlos Alexandre junto com Gilliard, Edson Oliveira, entre outros artistas embarcaram para São Paulo, para gravar seus discos pela RGE. Carlos Alexandre gravou um compacto que vendeu 100 mil cópias. O cantor foi então chamado pela RGE para gravar seu primeiro LP "Feiticeira", ainda em 1978, que o consagrou vendendo 250 mil cópias. Esse disco também foi gravado em castelhano. Carlos Alexandre viajou o país com seus sucessos, Feiticeira, A Ciganinha, Vá Para a Cadeia, entre tantos outros. Em algumas viagens Solange, que casou-se com o artista em fevereiro de 78, o acompanhava.
quiserem acrescentar algo sobre qualquer tema fique a vontade, a ideia e enriquecer o nosso Rio Grande do Norte e seus filhos da terra. Agora vamos falar do cantor Mossoroense
Carlos André
Oséas Carlos André Almeida Lopes 28/10/1938 Mossoró, RN Biografia Cantor. Produtor. Compositor. Dados Artísticos Foi um dos fundadores do Trio Mossoró em 1959. No ano seguinte trabalhou nas rádios Mayrink Veiga e Nacional. Depois da dissolução do grupo seguiu carreira individual de grande sucesso com cerca de um milhão de discos vendidos. Em 1974 lançou o primeiro disco solo, o compacto duplo “O apaixonado”, pela gravadora Beverly, seguido no mesmo ano de um LP com idêntico nome. Em 1979 passou a gravar pela Copacabana e em 1984 pela Chantecler, na qual estreou com o disco “Volte pra mim”. No ano seguinte lançou pela mesma gravadora o LP “Para sempre vou te amar”, com composições como “Faz assim comigo não” e “Peço por favor”, parcerias com Alcymar Monteiro. Em 1996 lançou o CD “20 super sucessos”, pela Polydisc, contando com as participações especiais de Reginaldo Rossi, Adilson Ramos, Alcymar Monteiro e Flávio José. Gravou ainda na Polydisc e na Cid. Como compositor teve parcerias com Zé Ramos, Bastinho Calixto, Noca do Acordeon, João Mossoró e Barthô Galeno, esse seu maior parceiro, entre outros. Teve cerca de 100 músicas gravadas. Como produtor ficou conhecido com o nome de Oséias Lopes, tendo produzido entre outros, discos de Marinês e sua Gente, Trio Nordestino, Dominguinhos e Noca do Acordeon.
A telefonista (c/ Gilson Carlos)
Adeus solidão (c/ Barthô Galeno) Agora vem você (c/ José Maurício) Amor colorido (c/ Jony Peter e Francisco Gomes) Amor que é amor (c/ Jacinto José) Amor, amor (c/ Magno) Aquela estrelinha (c/ Iranilson e Gilson Carlos) |
ESSE JÁ É DA NOVA GERAÇÃO
Dorgival Dantas (Olho-d'Água do Borges, 5 de janeiro de 1971), é um cantor, compositor, instrumentista e produtor musical brasileiro.
Conhecido como "O Poeta", por suas músicas serem verdadeiras poesias de amor. Aprendeu a tocar acordeon com seu pai, começando a fazer apresentações aos 14 anos. Juntou-se ao Grupo Show Terríveis de Natalcomo tecladista. Oito anos depois, passou a integrar a banda da dupla Sirano & Sirino.
Nos anos 90, produziu álbuns de diversas bandas de forró. Em 1999, passou a fazer parte da Banda Pirata, grupo que no ano seguinte fez uma turnê em homenagem aos quinhentos anos do Brasil, começando na cidade do Porto e terminando em Porto Seguro.
Já teve canções gravadas por artistas e bandas como Cristiano Araújo,Michel Teló, Calcinha Preta, Aviões do Forró, Alexandre Pires, César Menotti e Fabiano, Maria Cecília & Rodolfo, Jorge e Mateus, Gabriel Gava Marcos & Belutti, Flávio José, Waldonys, Rastapé, Felipe Araújo Frank Aguiar, além de diversas bandas de forró. Além disso, teve uma honra que poucos artistas tiveram: uma canção sua cantada por Roberto Carlos durante um Roberto Carlos Especial. O Especial era o de 2009, e a canção, Você Não Vale NadaNo Dia 24 de julho 2013 ele gravou seu primeiro dvd oficial em fortaleza com seus maiores sucessos. O "Poeta" tem mais de 700 mil Seguidores no Facebook.
Atualmente, Dorgival Dantas está gravando o longa-metragem chamado "Shaolin do Sertão" no estado do Ceará, com as filmagens iniciadas em novembro de 2015 e com término para fevereiro do próximo ano. A previsão do filme estrear no cinema é para o segundo semestre de 2016.
AGORA VAMOS FALAR DO CANTOR E
COMPOSITOR POTIGUAR MAIS FAMOSO DO ESTADO RN.
GILLIARD
LP 1979 AQUELA NUVEM
O NOME GILLIARD
Como surgiu o nome Gilliard? O pai do cantor era militar da
marinha e viajou para a frança o casal já tinha três filhos
e o nome iniciava com a letra ( G )
e o próximo filho já estava para chegar mas faltava um
nome com a letra ( G ) o pai escutou lá na frança um tal
militar famoso ( Gilliard ) e achou o nome bonito e
escreveu em um papel aquele nome para não ter duvida
e mostrou para a esposa quando chegou em Natal e assim
nasceu Gilliard
O PRIMEIRO LP 1976
produção independente
"Queria Estar Perto de Você" é o primeiro LP do cantor e suas
12 faixas contam com arranjos de Eduardo Lages - Que na época
ainda não era famoso estava galgando espaço no mundo da música
mesmo sendo mas velho que o cantor os dois tinha o mesmo sonho
hoje o Eduardo Lages é conhecido no mundo é o produtor e maestro
da orquestra que acompanha Roberto Carlos.
O álbum traz canções autorais e músicas de Célio Ferreira
(algumas em parceria com Gilliard), Aurino Francisco e
Marcos Valério, entre outros. esse LP sem trabalho de
gravadora fez sucesso só no norte e nordeste, na época.
O PRIMEIRO COMPACTO DO CANTOR AINDA FOI NA SUA
ADOLECENCIA "PRECE"
( INFELISMENTE NÃO TENHO FOTO DO CAMPACTO )
Se alguem tiver e poder enviar ficarei grato sera mas um registro
ou outros materias da época sobre todos os cantores venha ajude
a historia do nosso estado...)
No final dos anos 70 o cantor Gilliard vai para o Rio de Janeiro em
busca da sua carreira nacional não conseguindo gravar na RGE o
cantor prepara um LP "Queria Estar Perto de Você" foi lançado
originalmente no ano de 1976 pela extinta gravadora Tapecar,
GRAVADORA TAPECAR
A princípio, uma fábrica de cartuchos sonoros para carros,
a Tapecar se consolidou como selo musical no início da década
de 1970, inicialmente para editar no país títulos da gravadora
estadunidense Motown, especializada em black music e
responsável por artistas como The Jackson 5, Diana Ross,
Stevie Wonder e Marvin Gaye.
Com o lucro obtido pela edição do "cast" da Motown, a Tapecar
resolveu investir no samba, montando um forte catálogo de
artistas do gênero, entre os quais alguns oriundos da concorrente
Odeon, como a veterana Elza Soares e a iniciante Beth Carvalho
A gravadora também contratou artistas como Novos Baianos,
Bezerra da Silva, Candeia e Xangô da Mangueira.
Em 1978, a Tapecar começou uma parceria com a Som Livre,
a qual ajudava na produção, que durou até 1980, quando
a Tapecar entrou em concordata e fechou as portas, com
seu material estrangeiro ficando com a recém criada Aycha Discos,
e com todo o seu acervo nacional licenciado à Discos Copacabana,
que posteriormente foi adquirida pela EMI . Desde 2011 o acervo
da Tapecar vem sendo restaurado e digitalizado pelo selo Discobertas.
EM 1979 O PRIMEIRO LP RGE
O Primeiro contrato do cantor com a gravadora RGE
A Musica "Aquela Nuvem" foi sucesso Nacional e em poucos meses
ja tinha atingindo a venda de quase 100 mil copias em uma epoca
que o estilo musical do cantor tinha uma concorrencia como o
cantor Fabio Jr, José Augusto,Roberto Carlos,etc. mas mesmo assim
O primeiro LP vendeu mais de 300 mil cópias, além de ser gravado
em outros países; sua carreira então continuou crescendo e daí
para frente estava em todas as paradas de sucesso, mantendo
todos os anos uma vendagem que lhe assegurava discos de ouro,
platina e diamante ao mesmo tempo.
LP PENSAMENTO 1980
A sua influencia veio da sua mãe conta o cantor que
quando criança escutava a sua mãe ( Dona Eliete ) cantar
em casa e isso foi passando para ele, que tentava cantar
mesmo sendo muito pequeno.
Gilliard conta que o pai levou ele para a praça gentil ferreira
no bairro do Alecrim na época devia ter de 5 a 6 anos para ver
o cantor Luiz Gonzaga com aquelas roupas do sertão e ele
ficou hipnotizado e ficava em casa na frente do espelho
imitando. o pai então comprou um acordeon e assim tudo
começou... a mãe era a sua incentivadora ele acha que pelo
o fato dela após o casamento não tentar mas a carreira
de cantora. Dona Eliete se tornou a maior incentivadora
a primeira vez que Gilliard cantou para um "publico"
foi o tio dele que levou Gilliard foi tudo muito confuso ele era
pequeno e não entendia o que estava acontecendo... foi no
Cine São Luiz o tio falou canta tal musica...e ele cantou
(...."Maria Elena es tu a minha expiração...") isso em um
palco com pessoas criança olhando. Gilliard conta que
não entendeu nada mas lembra que um musico falou
"Bom, bom, o garoto tem ritmo" e dai tudo começou
A mãe levava o filho para todos os concursos infantins ate que
surgiu o concurso ( A Mais bela voz potiguar ) era uma ideia
do politico Carlos Alberto e com apenas 8 anos Gilliard ganhou
o concurso cantando a musica (Você passa, eu acho graça )
de Ataufo Alves e Carlos Imperial. e Gilliard ganhou e deu a
ele a chance de participar de outro concurso
( A Mais bela voz do Nordeste ) em Recife
representando o Rio Grande do Norte e Gilliard também
ganhou o concurso cantando a musica ( Eu daria tudo que
tivesse ) do Ataufo Alves e ai a vida do "garoto do Alecrim"
começou a mudar, foi convidado pela tv de Recife a
( Tv Jornal do Comercio ) para participar de um programa
semanal do Fernando Castelão (Você faz o show).
Gilliard com apenas 8 anos viajava para Recife toda quinta-feira e gravava o programa cantando uma musica e voltava para Natal.
Gilliard gostava de dizer " viajava com
a farda e voltava com a farda e todo mês ganhava um cache do programa e ainda assistia em casa a sua performa aos domingo" e a escola deu a ele uma "bolsa" e assim o garoto
começou a ficar famoso no estado. mas veio a separação
dos pães e GiIlliard foi morar com o pai no Rio de Janeiro.
mas logo ele voltou e ai a mãe fazia tudo para ele, escolhia
as musicas as roupas. ele participar de programas de Radio,
concursos... e a vida dele era criança e cantor que morava
em um estado considerado "pequeno"
principalmente na década de 70 sobrevivia de show de
campanhas politicas e "festinhas" ele Carlos Alexandre e outros
teve uma época que para ajudar em casa trabalhou em uma
Relojoaria. na campanha de 1974 o então politico Carlos Alberto
tentava a eleição para Deputado Estadual e chamou alguns
cantores potiguares para cantar em seus comissos e prometeu
que se ganhasse a eleição ajudaria os mesmos a realizar o sonho
de gravar um disco. O Cantor Carlos Alexandre conseguiu gravar
um compacto a musica Arma de vingança em poucos dias vendeu
150 mil copias e a RGE queria prepara um LP com urgência.
na quela época era assim a gravadora jogava uma ou duas musicas
em compacto e se desse certo o cantor lançava o LP. então o politico e radialista Carlos Alberto liberou o Studio da radio cabugi para
Carlos Alexandre gravar uma "demo" com as canções solicitada. e foi aquela correria, junto
com o cantor Gilliard que foi o diretor. eles só tinha 60 minutos por causa da voz do Brasil.
mas deu tudo certo.
O PRIMEIRO COMPACTO DO CANTOR AINDA FOI NA SUA ADOLESCÊNCIA
"PRECE"
( INFELISMENTE NÃO TENHO FOTO DO CAMPACTO )
Se alguem tiver e poder enviar ficarei grato sera mas um registro
ou outros materias da época sobre todos os cantores venha ajude
a historia do nosso estado...)
No final dos anos 70 o cantor Gilliard vai para o Rio de Janeiro em
busca da sua carreira nacional não conseguindo gravar na RGE o
cantor prepara um LP "Queria Estar Perto de Você" foi lançado
originalmente no ano de 1976 pela extinta gravadora Tapecar,
Queria Estar Perto de Você 1976
Gilliard é um cantor reconhecido em todo Brasil, Suas musicas já foram regravas em varias línguas, bem como nos países da África e Europa.
Ingressou para a vida artística no final dos anos 70, sempre abordando temas românticos
e que falem de sentimento. Natural de Natal, Rio Grande do Norte, cresceu em família
essencialmente musical, que esteve sempre disposta a apoiá-lo em suas investidas para conquistar o seu maior sonho: cantar.
Tendo que trabalhar desde cedo, Gilliard começou em uma relojoaria, trabalhando pela
manhã, estudando à tarde e cantando à noite. Nesse tempo, já cantava em festivais e
tudo começou quando, aos 8 anos de idade, ganhou seu primeiro concurso como
"a mais bela voz do Nordeste". Com isso, o tempo foi passando e continuou cantando,
trabalhando e estudando. Suas primeiras aparições em público foram atuando em
programas de rádio em sua cidade, onde aproveitava os intervalos comerciais para
mostrar aos locutores e programadores algumas de suas composições.
Gilliard é casado com Silvia Marinho, a Silvinha ex-Harmony Cats. Tem dois filhos,
Sylvio Marinho, que também é cantor e compositor e Bruna, que é médica.
Em suas primeiras canções, eram evidentes as influências recebidas de nomes
como Luiz Gonzaga, Vicente Celestino, Luiz Vieira, Dolores Duran e Lupicínio Rodrigues,
além de astros da Jovem Guarda, que na época reinavam na preferência popular.
Como a situação de sua família era muito difícil e sofrida, como toda família humilde
de classe baixa, Gilliard mudou-se para o Rio de Janeiro com apenas 13 anos ,e foi em
busca de seu sonho, para assim poder também ajudar sua família. Lá cantava em bares e restaurantes, e com o tempo preparou um repertório com suas próprias músicas e
assim partiu para outro estado : São Paulo.
O CANTOR CASOU NOVO E MOSTROU
QUE ERA UM RELACIONAMENTO SERIO
Ingressou para a vida artística no final dos anos 70, sempre abordando temas românticos
e que falem de sentimento. Natural de Natal, Rio Grande do Norte, cresceu em família
essencialmente musical, que esteve sempre disposta a apoiá-lo em suas investidas para conquistar o seu maior sonho: cantar.
Tendo que trabalhar desde cedo, Gilliard começou em uma relojoaria, trabalhando pela
manhã, estudando à tarde e cantando à noite. Nesse tempo, já cantava em festivais e
tudo começou quando, aos 8 anos de idade, ganhou seu primeiro concurso como
"a mais bela voz do Nordeste". Com isso, o tempo foi passando e continuou cantando,
trabalhando e estudando. Suas primeiras aparições em público foram atuando em
programas de rádio em sua cidade, onde aproveitava os intervalos comerciais para
mostrar aos locutores e programadores algumas de suas composições.
Gilliard é casado com Silvia Marinho, a Silvinha ex-Harmony Cats. Tem dois filhos,
Sylvio Marinho, que também é cantor e compositor e Bruna, que é médica.
Em suas primeiras canções, eram evidentes as influências recebidas de nomes
como Luiz Gonzaga, Vicente Celestino, Luiz Vieira, Dolores Duran e Lupicínio Rodrigues,
além de astros da Jovem Guarda, que na época reinavam na preferência popular.
Como a situação de sua família era muito difícil e sofrida, como toda família humilde
de classe baixa, Gilliard mudou-se para o Rio de Janeiro com apenas 13 anos ,e foi em
busca de seu sonho, para assim poder também ajudar sua família. Lá cantava em bares e restaurantes, e com o tempo preparou um repertório com suas próprias músicas e
assim partiu para outro estado : São Paulo.
O CANTOR CASOU NOVO E MOSTROU
QUE ERA UM RELACIONAMENTO SERIO
O CANTOR CONHECEU SILVIA ( A SUA ESPOSA )
No corre, corre de programas e shows Gilliard conheceu Silvia Marinho que
cantava ex-Harmony Cats. "A Silvinha" ele namorava escondido porque na
época as gravadoras achava que isso atrapalhava a carreira dos artistas mas
um dia ele foi flagrado no aeroporto pelo eterno Chacrinha que rio para eles
e seguiu viagem, e poucos dias depois as Harmony Cats estava cantando no
seu programa ele então aproveitou para entregar o "casalsinho" perguntando
"Quem é a namorada do Gilliard?" e nenhuma se entregou apenas riram e ele
mesmo disse "É Você mesmo baixinha" se referindo a Silvia que era a mas baixa
do grupo. casaram e Gilliard conta que depois do casamento os cantores
comentava "você vai entrar com a alinça?" "tira cara". e ele respondia
"se quiserem gostar de mim, tem que ser assim" e entrou em todos os programas
com a aliança e quando o apresentador perguntava da esposa ele respondia sem
proplemas. ate hoje é casado com ela e Tem dois filhos, Sylvio Marinho, que
também é cantor e compositor e Bruna doutora. Bruna foi a primeira filha e
o cantou fez uma musica na epoca e gravou em seu LP.
HISTORIAS MAU CONTADAS QUE ATE HOJE VOCÊ SE
DEPARA NO DIA A DIA EM NOSSA CIDADE QUANDO ALGUEM
FALA SOBRE GILLIARD OU UMA MUSICA DO CANTOR TOCA EM
ALGUM AMBIENTE...
AS GRANDES GRAVADORAS DA ÉPOCA LANÇAVA OS SEUS
PRINCIPAIS CANTORES AOS DOMINGO NO PROGRAMA
FANTASTICO O SHOW DA VIDA ERA UMA AUDIENCIA CERTA
MAS NA HORA O CID MOREIRA APRESENTOU O CANTOR
GILIARD DE MANEIRA ERRADA FALOU QUE "ERA DE SÃO
PAULO." E O CLIP ENTRA PRODUÇÃO DO EDUARDO LAGES
UM ESPETACULO... FOI UM SUCESSO.
ENTÃO "OS INVEJOSO DE PLANTÃO" COMEÇARAM A FALAR
QUE ELE QUERIA ESCONDER A ORIGEM,ETC,ETC...
MAS A VERDADE É QUE ATRAVES DO CANTOR GILLIARD
A NOSSA CIDADE NATAL, A PRAIA DE PONTA NEGRA E O
ALECRIM FICOU BEM MAIS CONHECIDO NA ÉPOCA...
O FAUSTÃO CHAMAVA O CANTOR DE "O PREFEITO DE
PONTA NEGRA" OU O " PREFEITO DE NATAL"
O RAUL GIL NA ÉPOCA DA BANDEIRANTE CHAVA GILLIARD
DE "O POTIGUAR", "MENINO DE NATAL" E O SAUDOSO
BOLINHA CHAMAVA "O MENINO DO ALECRIM" E O
CANTOR GILLIARD QUANDO ERA ABORDADO PELO O
APRESENTADOR FALAVA DA CIDADE NATAL. EU SEMPRE
ACHEI ISSO MUITO BACANA. E ACHO QUE O SUCESSO DO
CANTOR AJUDOU A NOSSA CIDADE FICAR MAS CONHECIDA
EU NÃO VEJO ISSO ACONTECER COM A MAIORIA DOS
CANTORES.
DEPARA NO DIA A DIA EM NOSSA CIDADE QUANDO ALGUEM
FALA SOBRE GILLIARD OU UMA MUSICA DO CANTOR TOCA EM
ALGUM AMBIENTE...
AS GRANDES GRAVADORAS DA ÉPOCA LANÇAVA OS SEUS
PRINCIPAIS CANTORES AOS DOMINGO NO PROGRAMA
FANTASTICO O SHOW DA VIDA ERA UMA AUDIENCIA CERTA
MAS NA HORA O CID MOREIRA APRESENTOU O CANTOR
GILIARD DE MANEIRA ERRADA FALOU QUE "ERA DE SÃO
PAULO." E O CLIP ENTRA PRODUÇÃO DO EDUARDO LAGES
UM ESPETACULO... FOI UM SUCESSO.
ENTÃO "OS INVEJOSO DE PLANTÃO" COMEÇARAM A FALAR
QUE ELE QUERIA ESCONDER A ORIGEM,ETC,ETC...
MAS A VERDADE É QUE ATRAVES DO CANTOR GILLIARD
A NOSSA CIDADE NATAL, A PRAIA DE PONTA NEGRA E O
ALECRIM FICOU BEM MAIS CONHECIDO NA ÉPOCA...
O FAUSTÃO CHAMAVA O CANTOR DE "O PREFEITO DE
PONTA NEGRA" OU O " PREFEITO DE NATAL"
O RAUL GIL NA ÉPOCA DA BANDEIRANTE CHAVA GILLIARD
DE "O POTIGUAR", "MENINO DE NATAL" E O SAUDOSO
BOLINHA CHAMAVA "O MENINO DO ALECRIM" E O
CANTOR GILLIARD QUANDO ERA ABORDADO PELO O
APRESENTADOR FALAVA DA CIDADE NATAL. EU SEMPRE
ACHEI ISSO MUITO BACANA. E ACHO QUE O SUCESSO DO
CANTOR AJUDOU A NOSSA CIDADE FICAR MAS CONHECIDA
EU NÃO VEJO ISSO ACONTECER COM A MAIORIA DOS
CANTORES.
LP DE 1983
No total, somando todas as premiações em cada trabalho lançado,
foram 12 discos de ouro, 10 de platina, 8 discos de platina duplo e
3 de diamante o equivalente a 1 milhão de cópias, possuindo em
toda sua carreira a venda de 10 milhões de discos aproximadamente.
Aumentando sua galeria de conquistas, ganhou troféus da Globo
de cantor revelação do ano e de cantor romântico do ano, recebeu
também o troféu cantor e ídolo dos anos 80 da rádio e TV Manchete.
Do programa do Chacrinha, Gilliard recebeu o troféu de ídolo da
juventude romântica do Brasil. São esses alguns de diversos prêmios
de rádios e TVs do Brasil, sem contar participações em todos os
programas de destaque, como Globo de Ouro, Fantástico, Flávio
Cavalcanti, Discoteca do Chacrinha e Programa Silvio Santos,
tendo sido um dos campeões do quadro Qual é a música,
permanecendo por 21 semanas seguidas invicto no programa.
Ao longo de sua carreira, Gilliard imortalizou grandes sucessos.
Com seu jeito único de cantar, melodias elaboradas, marcadas
pelo romantismo clássico e popular, embalando novelas, filmes,
Gilliard é um cantor reconhecido em todo Brasil, bem como nos
países da África e Europa. Ingressou para a vida artística no final
dos anos 70, sempre abordando temas românticos e que falem
de sentimento. Natural de Natal, Rio Grande do Norte.
Gilliard completa 38 anos de carreira em 2018, Com toda a
dificuldades que hoje a profissão de cantor ( no Brasil) tem com
a grande mídia apenas para uma minoria e muitos sem talento
nenhum mas com dinheiro ou "grupos" que são chamados de
marketing e assim o espaço fica para poucos...
O Cantor lançou um single, chamado "Folha ao Vento"
composição de César Augusto e Cláudio Noam,
confira:
LP 1996
DEPOIS CONTAREI SOBRE A GRANDE DECEPÇÃO QUE O CANTOR TEVE AO FAZER
CONTRATO COM A GRAVADORA 3M
foram 12 discos de ouro, 10 de platina, 8 discos de platina duplo e
3 de diamante o equivalente a 1 milhão de cópias, possuindo em
toda sua carreira a venda de 10 milhões de discos aproximadamente.
Aumentando sua galeria de conquistas, ganhou troféus da Globo
de cantor revelação do ano e de cantor romântico do ano, recebeu
também o troféu cantor e ídolo dos anos 80 da rádio e TV Manchete.
Do programa do Chacrinha, Gilliard recebeu o troféu de ídolo da
juventude romântica do Brasil. São esses alguns de diversos prêmios
de rádios e TVs do Brasil, sem contar participações em todos os
programas de destaque, como Globo de Ouro, Fantástico, Flávio
Cavalcanti, Discoteca do Chacrinha e Programa Silvio Santos,
tendo sido um dos campeões do quadro Qual é a música,
permanecendo por 21 semanas seguidas invicto no programa.
Ao longo de sua carreira, Gilliard imortalizou grandes sucessos.
Com seu jeito único de cantar, melodias elaboradas, marcadas
pelo romantismo clássico e popular, embalando novelas, filmes,
Gilliard é um cantor reconhecido em todo Brasil, bem como nos
países da África e Europa. Ingressou para a vida artística no final
dos anos 70, sempre abordando temas românticos e que falem
de sentimento. Natural de Natal, Rio Grande do Norte.
Gilliard completa 38 anos de carreira em 2018, Com toda a
dificuldades que hoje a profissão de cantor ( no Brasil) tem com
a grande mídia apenas para uma minoria e muitos sem talento
nenhum mas com dinheiro ou "grupos" que são chamados de
marketing e assim o espaço fica para poucos...
O Cantor lançou um single, chamado "Folha ao Vento"
composição de César Augusto e Cláudio Noam,
confira:
LP 1996
DEPOIS CONTAREI SOBRE A GRANDE DECEPÇÃO QUE O CANTOR TEVE AO FAZER
CONTRATO COM A GRAVADORA 3M
Frase criada por Gilliard e que ate hoje ele medita...
"Que para demostrar, amor as pessoas,
nem sempre é preciso receber, basta apenas doar".
ASSISTA ESSES VIDEOS E OBSERVE COMO EM TODAS AS APARIÇÕES DO CANTOR
EM PROGRAMAS DA ÉPOCA ELE OU O APRESENTADOR FALAVA DA NOSSA CIDADE
NATAL.
Na verdade Gilliard sempre falou q era de Natal-Rn, tem várias entrevistas gravadas que provam isto. e em seus primeiros discos gravou músicas falando de sua cidade, em 1979 gravou MINHA VOLTA ,em 1980 MENINO DO ALECRIM que é um bairro de Natal e depois gravou JANGADAS DO POTENGI nome do Rio que banha a cidade de Natal, também gravou NATUREZA falando do forte dos Reis Magos,do farol de mãe Luiza e da praia da redinha. Gilliard ajudou a divulgar a cidade de Natal.
ResponderExcluirconcordo com vc amigo Marcos. quando falo sobre esse tema, estou mim referindo a pessoas do nosso estado RN que por causa de um erro do nornalismo da globo no programa fantastico divulgou o cantor sendo de São Paulo.
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